29 de junho de 2007


Sequiosa de sangue, enumero meus desígnios impetuosos de entidade imaginária que ceifam. a vida.

Cogitar o fim é pensar na mais pura renovação, num existir mais leve e com menos vislumbres, onde os tempos não tem poder sobre as ações e os resultados da força serão movimentos apenas por atividades enérgicas.

Desejo o simples, o verdadeiro, o real. Nada de escaramuças tristonhas. Quero sair dessa prisão de almas cegas e desesperadas onde todos correm pra lugar nenhum. Quero correr rumo ao infinito! Quero alcançar o estado de vegetal inconsciente e não lastimar, e nem menos reconhecer estranhezas de desgostos ou mágoas.

Quero sangrar naquele banheiro escondido onde um desconhecido vai se apavorar com tanta imensidão de cena suja!!!
-Moça tão jovem, tão bonita....Tudo pela frente...Porque?Porque?

Só alguns vão abranger e dar devido apreço ao meu ato.(Já me vale!)

De onde eu estiver, gargalharei felicidades. Irei pra longe... Praquele lugar que existe só nos meus sonhos. Ensejo cheio de adornos e arrebiques! Tão simples e sem labirintos!