Era uma vez uma promessa, uma vida, uma quimera. Um nascimento incomensurável de um ser que bem no fundo, queria resplandecer. Esse ser, era eu. Era uma vez "eu".
26 de março de 2010
Era uma vez uma promessa, uma vida, uma quimera. Um nascimento incomensurável de um ser que bem no fundo, queria resplandecer. Esse ser, era eu. Era uma vez "eu".
20 de março de 2010
Em um novo tempo restrito, a presença de um ser ilustre (ele), se contrapõe à ausência da perspectiva neurótica e pouco eficaz de um outro ser (ela) naufragado nas suas próprias vivências.
24 de fevereiro de 2010
11/11/09
25 de janeiro de 2010
02/11/2009
12 de janeiro de 2010
Era uma vez um mundo desconhecido, no qual adentrei com abuso de liberdade e sem pedir permissão. Adentrei pra de alguma forma fenecer no jaz de minh'alma. Sua presença, meu presente!
23 de dezembro de 2009
08/11/09
20 de dezembro de 2009
07/11/09
18 de dezembro de 2009
06/11/09
Branco.
04/11/09
29 de setembro de 2009
Procura-se um desconhecido na loja de pesca.
Sempre invoquei a volúpia exacerbada... Mal saberia eu que iria encontrá-la numa loja de pesca, com traje preto e feitiço no olhar, que vinha me despir e me enfeitiçar... Me tocar e despertar no meu corpo toda desordem dos mundos e "fundos".
Ao entrar no estabelecimento amplo e diverso, o contemplei de imediato!Sorri enquanto ele me devorava em pensamento. (Situação tão simples!Tão adequada e imediata!) Contudo, durante o tempo em que eu o devorava avidamente com o pensar, ele sorria ternamente, finoriamente. De veras um delírio ligeiramente febril... Olhamo-nos com toda a força do nosso ser, como a decidir se o outro viria a fazer parte de nosso prazer-dor.
Nunca imaginei que a sobriedade das palavras diretas renderiam a suprema "saciação" dos meus desejos intrínsecos. Ausência de subterfúgios.
Um selo breve findaria um ciclo de teias de aranha no peito. Minha alforria estava prometida naqueles futuros instantes de entrega e obediência. Poucas palavras, testes em mochilas e tragos de água límpida. Pressa, uma naturalidade vívida e uma cumplicidade volátil.
Não imaginava bem o que me aguardava. Mas o desconhecido é brinde impetuoso que cega no escuro e arma trajetos excitadores-sombrios-enérgicos-epiléticos-furiosos-desordenados.
Aquelas mãos brandas e loucas me tocavam-apertavam num gesto de furor. Seus delírios, meus suplícios.
Dor e prazer prestariam então, reverências à minha suposta submissão.
A provocação-exaltação misturada com goles de Antártica, vinha me despertando, incitando... Causando em meus pelos arrepios vorazes, eloquentemente abundantes. Atendia dócilmente suas ordens e me despia em "público", naquele "balaio de gato".
(Ele sabe mesmo atrair com impetuosidade!)
Ele puxava meus cabelos coloridos e me presenteava com gestos concebidos. (Açucaradas fantasias!) Mãos, línguas,garras, amarras, chicotes, "anas e claras"... Pequenos-imensos atos lúdicos e impetuosos. Hematomas deleitosos que então virariam marcas eternas!
Irrevogavelmente quero viver, morrendo em teus braços, até que nossa fome de bicho, seja totalmente saciada.
3 de setembro de 2009
Explosion
Começa...
12 de maio de 2009
Distância
26 de abril de 2009
16 de abril de 2009
Objeccção.
Sigo com sais nos olhos.Maquiagem borrada.
Alice
14 de abril de 2009
Tombo-enceto.
Pusilânime, com a lâmina na mão direita, esboço o novo trajeto para meu instinto abalado. Volto no tempo e lembro de todo sangue que derramei. (Teria mais líquido espesso em mim?) Faço memória do meu mênstruo e concluo que o fluxo que ronda aquela área, ronda todo meu ser. Divago. Derramo uma lâgrima acre. Penso no princípio e meio da existência. Lâmina pro alto.Sim, eu me rendo!
13 de abril de 2009
Vertigem voluptuosa.
Quisera segredar o cálido que me entorpece. Nesse outono de presentes, um Melro com asas virulentas, me alerta sobre os instantes e o anti-horário das razões. A poeira que há em mim se exalta, toma forma e cria cor, transcende canção.
4 de abril de 2009
Relâmpago alvitre.
Dentro deste espaço de tempo em que o Sol está no horizonte,eu,moderadamente sóbria, com meus desejos floridos, incendio sua chegada.
Sobre um pátio mudo, montanhoso,ainda eu, Diviane, argonauta desvairada, cuido do cimento das palavras profundas do poeta.(As palavras me despertam a alma)
Com a boca entorpecida de vida, de querer, arregalo os dedos e estendo as mãos aos céus e aos astros, louvando a chegada daquele que me faz sentir eterna moça-jasmim.
Lendo teus sinais vezes mudos, vezes ríspidos, vezes explícitos-tão contraditórios-sorvo a rude distância dos nossos delírios febris. Tu bens sabes.Sempre estive perto, e assim sempre será. Independente do título que me coroar.
Se não vieres veloz,o que será das minhas noites?Ventania e solidão somente.Cardumes de estrelas opacas que se hospedarão em meu ser até meu envelhecimento.Quem sabe morte?
Algumas de minhas horas, são segredadas a ti.Nos meus próprios versos te procuro.
Nas primaveras desanuvio fotos frias da suadade embalsamada.
O telefone nunca voltou a tocar...
Que venhas Poeta!No teu devido tempo!Pegue carona numa estrela cadente e venha voando pro meu infinito de utopias.Venha com seu poderio masculino e com tua fome de bicho.Quero te sentir em variados ciclos.Ser sua solidão noctívaga e tua fantasia de rei.
De forma descomprometida, sem alimentar nossas reais esperanças, preparo meu colo para teus cabelos e a minha respiração para os teus ouvidos.
Portanto que venhas!Num exercício de passos e gestos desdobrados rejuvenescendo transes descontínuos e investigando nosso indecifrável submerso.
24 de março de 2009
Verde.
4 de dezembro de 2008
Noite (Didi Morais)
28 de novembro de 2008
26 de novembro de 2008
25 de novembro de 2008
O que é o que era?
O sol a bater, a flauta a soar,uma mistura de afetos...
Deus tão perto!Tão vívido!
E vc assim...
Tão vívido! Também perto.
Cantando internamete a desordem, lá vou nesta terra ao Meio medo do Mundo.
E o Futuro amanhece.
Com mais cor!
Com mais música!
Com você!
Plin!
1 de setembro de 2008
20 de abril de 2008
16 de setembro de 2007
Gargalhando felicidades
01/08/2003